Portugal é, cada vez mais, uma escolha dos estrangeiros para viver e das empresas para investir. O país continua presente no radar do investimento direto estrangeiro (IDE), ocupando os lugares cimeiros do ranking da Europa.  

Nesse sentido, e de acordo com o inquérito de atratividade divulgado em 2022 pela consultora EY, Portugal foi o 6.º país mais atrativo da Europa a captar IDE, o que representa um crescimento superior a 20% face 2021.  

Este estudo ilustra a vantagem competitiva do leste, centro e sul da Europa, o que apresenta um cenário com bastante potencial para Portugal, que pode continuar a posicionar-se como um destino cada vez mais atrativo no mapa de IDE.  

Para além dos setores que, tradicionalmente, já captavam o interesse dos investidores estrangeiros em Portugal, como o turismo e o imobiliário, os setores da economia digital e tecnologias de informação, das energias renováveis e da construção têm ganho uma maior relevância e são aqueles em que os investidores depositam maiores expetativas de crescimento nos próximos anos.  

Portugal tem, hoje, um dos mais vibrantes ecossistemas de empreendedorismo europeus, decorrente dos investimentos realizados na última década em qualificação de recursos humanos, infraestruturas e tecnologia, que proporcionam enormes oportunidades para quem pretende lançar ou investir em novos negócios. 

A atratividade do nosso país continua a residir em fatores como a qualidade de vida; clima de estabilidade social; boas condições meteorológicas; fiabilidade e cobertura das infraestruturas de transportes, telecomunicações e energia; mas, também, na disponibilidade e qualificações da mão-de-obra.  

De forma a reforçar a sua atratividade, Portugal deve continuar a estimular o crescimento em setores estratégicos e apostar na promoção da sustentabilidade, inovação e talento, promovendo, simultaneamente, um ecossistema fiscal atrativo ao IDE. 

Qualquer processo de investimento acarreta níveis de incerteza e de risco, que aumentam quando o investimento é feito no estrangeiro, pelo que é aconselhável que as empresas analisem previamente a realidade de cada mercado. O estudo dos vários riscos a que cada empresa está exposta deve anteceder a decisão de iniciar um processo de investimento no estrangeiro, de forma a garantir uma adequada proteção dos ativos, responsabilidades e colaboradores.  

Um bom planeamento e o apoio dos parceiros certos podem reduzir drasticamente esses riscos. Dito isto, e para que as empresas se foquem no seu negócio, devem contar com o apoio de um consultor especializado e global, como a MDS, que irá acompanhar a expansão do negócio, ajudando as empresas a compreender os riscos envolvidos no investimento e aconselhar como os gerir, mitigar e transferir eficazmente para o mercado segurador. 

Na MDS, estamos totalmente preparados para fazer uma análise cuidada e apresentar aos nossos clientes a melhor solução para cada uma das situações apresentadas. Em caso de dúvida, não hesite: contacte os nossos consultores especializados. 

 

Artigo publicado na revista Aspectos.