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Porque a melhor solução não é só uma

17.12.2020
Porque a melhor solução não é só uma
A gestão de recursos humanos (RH) qualificados em mercados competitivos é um desafio cada vez mais exigente. Os líderes empresariais de hoje querem entender o que realmente importa para as pessoas e o que afeta o seu desempenho, procurando construir e garantir o alinhamento entre o propósito corporativo e o individual. É neste contexto que os ‘fringe benefits’, à parte de um ‘package’ salarial, desempenham um papel cada vez mais importante na atração, na retenção e na valorização de talento. 

Inicialmente surgiram no âmbito de práticas de RH de grandes empresas, em especial multinacionais, mas hoje existe um interesse crescente, desde as maiores empresas até às mais pequenas, abrangendo todo o tipo de atividades económicas. Estes benefícios são cada vez mais procurados e vieram para ficar, com as empresas a exigirem modelos ágeis, de implementação simples, atrativos e personalizados, como os que a Flexben proporciona.

Atribuir benefícios aos colaboradores é rentável para as organizações, permitindo estabelecer uma economia global profícua, tanto para elas como para cada colaborador.

Na gestão de RH, esta afirmação está diretamente ligada ao salário emocional, à felicidade e à motivação corporativa e ainda ao ‘wellness’ e à atratividade da organização. Oferecer ao colaborador algo que ele já tem ou que não valoriza é um desperdício. Existem muitas empresas a cometer este erro. 

É muito importante garantir que o plano é adequado às características e necessidades dos colaboradores em função do seu ciclo de vida.

É preciso fazer o ‘match’ entre aquilo que a empresa pode oferecer e aquilo em que o colaborador tem realmente interesse.

Estes benefícios são uma ferramenta fundamental. Permitem diferenciar a empresa perante a crescente concorrência, uma vez que contribuem diretamente para o aumento da motivação das equipas e, por consequência, para incrementar os níveis de produtividade e performance. 

O processo pode parecer complexo. Não obstante, garante a simplificação da sua implementação e a gestão eficiente do conjunto de benefícios disponíveis para os colaboradores, através da plataforma ‘web’ totalmente dedicada, customizada e alinhada com o ‘employer branding’, que otimiza o esforço de RH e torna tangíveis os benefícios para os colaboradores.

Novos desafios

A situação de pandemia veio demonstrar que existe uma clara necessidade de aumentar os níveis de proteção das pessoas, ajudando-as a ultrapassar melhor os problemas do presente e a estarem mais preparadas face à incerteza do futuro. As empresas estão perante grandes e novos desafios e têm uma importante responsabilidade social, principalmente pelos seus colaboradores, devendo incentivá-los e ajudá-los a aumentar os seus níveis de poupança,
proteger melhor a sua saúde e o seu bem-estar, contribuindo fortemente para a sustentabilidade das suas famílias.

É neste particular que os responsáveis de RH podem e devem intervir, alocando uma boa quantidade de criatividade e estratégia para abraçar estes desafios.

Afinal, os incentivos não têm necessariamente de ser monetários para terem um efeito mobilizador; podemos ter desde planos de saúde, seguros, flexibilidade de horários, trabalho remoto, formação (nomeadamente cursos de línguas), equipamentos de comunicação (como telemóvel ou computador) a acordos com ginásios e ‘health clubs’. As soluções
Flexben contemplam um custo/ benefício imbatível para as organizações e assentam na flexibilidade e na gestão integrada dos benefícios, seguindo a lógica da comunicação e do reconhecimento, para garantir a valorização de benefícios a grupos de colaboradores, com interesses distintos e necessidades distintas.

No atual contexto híbrido, caracterizado pelo teletrabalho, reforçar os laços entre as empresas e o capital humano é absolutamente necessário para garantir a sustentabilidade das organizações.

Os diretores de RH precisam de implementar medidas estratégicas que visem aumentar o ‘engagement’ dos colaboradores, melhorar os níveis de produtividade, manter o vínculo emocional entre equipas, a retenção de talento e também, muito importante, fortalecer o sentimento de pertença.



Mário Vinhas, COO da MDS Portugal e Gerente da Flexben
Publicado na Revista Human