Pandemia… era até pouco tempo uma palavra cujo verdadeiro significado desconhecíamos na prática.

Desconhecíamos os impactos que teria na sociedade, nas estruturas da saúde e principalmente na economia.

Vivemos dias de ansiedade que nos fazem pensar mais do que nunca no futuro e as famílias questionam como se podem proteger da incerteza dos tempos que vivemos.

É cada vez mais importante salvaguardar o bem-estar da família em caso de eventos gravosos, como o que estamos a viver, e que podem pôr em causa rendimentos e património, nomeadamente por força de responsabilidades e compromissos financeiros assumidos.

Hoje, a maioria das pessoas faz seguro de Vida porque contraiu um crédito habitação, mas mais do que nunca faz todo o sentido proteger a família para que não surjam dificuldades financeiras em caso de morte ou invalidez.

Na generalidade dos seguros de Vida Risco não está excluída a cobertura em caso de pandemia, daí a sua contratação assumir um papel relevante como meio de sustentabilidade económica.

É assim essencial, quer individual, quer coletivamente (através dos seguros das empresas a favor dos seus colaboradores), reforçar a proteção das famílias, e para tal os seguros de Vida risco são o meio ideal.

E se sairmos do âmbito dos seguros de Vida Risco que cobrem apenas riscos de morte e invalidez, como vai ficar o conceito tradicional da previdência e poupança?

Essa é outra forma importante de proteger o futuro que falaremos oportunamente

Prever o futuro é algo entre os modelos estatísticos, com muitos "ses” e "então”, e adivinhação, mas uma coisa é certa quanto mais anteciparmos cenários, mais preparados estaremos para os enfrentar.